Descrição

Duração: 1:42:00
Sinopse: Conta a história de um município do sertão da Bahia. Ao receber a notícia que será inundado pela construção de uma barreira no Rio São Francisco, os moradores resolvem escrever a história das famílias e suas origens, tendo como pano de fundo a Chapada Diamantina. Uma mistura de realidade e imaginário.
Notas: - Nove Premios no Festival de Recife 2003, incluindo melhor filme; festival de cinema das 3 Américas de Quebec, Canadá, melhor filme; Independent Film Festival de Bruxelas, melhor filme. - Grande Vencedor do Festival do Rio, melhor filme, juri popular, melhor filme, juri oficial, melhor ator, José Dumont. - O povo aumenta mas não inventa
Gênero: Outro
Gênero: Drama/Comédia
- DVD; mixado em dolby digital 2.0/5.1 português; região 4; fullscreen.
-Sugestões de uso como recurso didático - Público alvo (áreas, idade): Alunos de graduação; Estudantes e Professores da Rede Público de Ensino -Temas associados: impactos sociais e ambientais ocasionados por uma barragem fluvial -Disciplinas: Recursos Naturais, Educação Patrimonial em Ambientes Naturais e Construídos, Questões Ambientais em Debate. - Contexto (histórico, espacial, teórico-científico): Município de Gameleira da Lapa – BA fundada em 1660. Às margens do Rio São Francisco foi ponto de passagem tanto de viajantes e boiadeiros quanto de escravos fugidos a caminho de quilombos. Fazendeiros instalaram-se na região e a comunidade cresceu com o comércio de carne seca, mandioca, galinha e peixe. -Análise crítica: Zaqueu resolve registrar a história de Javé e pede para Antonio Biá, o antigo funcionário do correio e único que sabia escrever para transcrever a história oral dessa população. Desde o início com Idalício, Maria Diná e outros, cada visita torna-se um acontecimento na cidade. Mas nada que possa ser registrado, tornar-se-á um fenômeno histórico a ponto de deter o progresso. A barragem será construída e o povoado será inundado. Todos terão que mudar-se para outro local.